A guerra entre oposição e governo em Rosário está ficando mais quente e intensa a cada dia.
Depois das declarações feitas pela prefeita Irlahi Linhares (PMDB), contra alguns vereadores de oposição ao seu governo na cidade, chamando-os de “forasteiros” ao vivo, em plena rádio Rosário FM na semana passada, os vereadores se sentiram ofendidos e decidiram pagar com a mesma moeda.
A prefeita Irlahi Linhares, só pode é ter esquecido do episódio recente. Mas, como diz o ditado popular: “Quem bate esquece, quem apanha nunca”! A gestora rosariense encaminhou para a apreciação da câmara de vereadores, uma mensagem ao presidente da câmara, vereador Léo Cavalcante (PTB), seu ex-aliado, apresentando uma proposta de projeto de lei para ser analisada, e conseguinte votada pelos parlamentares.
O projeto visava delegar competências aos secretários municipais e diretores equivalentes para ordenarem despesas, tanto de suas pastas quanto dos fundos sob suas responsabilidades, como FUNDEB, FMF e FMAS.
A proposta apresentada pela prefeita Irlahi, aparentemente, seria uma excelente idéia, se não fosse o Artigo 5° da proposta.
Só pra recapitular, a prefeitura de Rosário baixou um Decreto de Estado de Emergência com duração de 90 dias, logo nos primeiros dias de governo Irlahi, em meados do mês de janeiro do ano em curso. E o artigo 5° da referida proposta, colocaria todos os secretários de “calça curta”, perante as prestações de contas anuais, quando os mesmos ainda não comandavam ou gerenciavam seus recursos legalmente.
Os vereadores Léo Cavalcante (PTB), Sandro Marinho (PSD), Jardson Frazão (PP), Preto do Raça (PP), Jorge do Bingo (PTdoB) e Ademar do Sindicato (PRP), decidiram Reprovaram a matéria, segundo pronunciamentos dos parlamentares.FICA A PERGUNTA: Será que isso é bom para o povo de Rosário ?
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